sexta-feira, 19 de março de 2021

Conheça e compre todos os livros de Adriana Aguiar Ribeiro

Fugindo do clássico estilo de literatura de auto ajuda, Vivendo Bem com o que Você Tem vai além das teorias motivacionais. No intuito de promover a administração financeira pessoal e despertar uma consciência atenta ao fetiche consumista, os capítulos apresentam filosofias e fórmulas úteis para a vida!

Você pode adquirir o livro nas seguintes livrarias:  Americanas.com, no Amazon , Livraria Asabeça , Estante Virtual, Magalu ou Livraria Martins Fontes.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

Entrementes: novo livro de Luis Olavo Fontes

No próximo dia 20 a livraria Argumento, no Leblon, receberá o poeta e escritor Luis Olavo Fontes para o lançamento do seu novo livro, Entrementes.

Vale a pena conferir!

segunda-feira, 26 de novembro de 2018

Conversa com a vizinhança: ação socioambiental da INB em Nhangapi

Por: Giovana Bento
Imagens: Matheus Bruno - Arquivo INB 

O evento contou com a parceria da Prefeitura Municipal de Itatiaia e a Cruz Vermelha

A INB promoveu, em 13 de novembro, mais uma edição do projeto Conversa com a Vizinhança, desta vez na comunidade de Nhangapi, no município de Itatiaia, quando foram discutidos os principais problemas ambientais da região e esclarecidas aos moradores informações sobre a empresa e sua política de responsabilidade ambiental. A Prefeitura Municipal de Itatiaia doou mudas de espécies nativas aos moradores, a INB distribuiu material didático sobre a preservação da fauna e flora local e realizou oficina sobre o Rio Água Branca. O trabalho é parte do Programa de Educação Ambiental (PEA), que busca o diálogo com habitantes dos municípios de Resende, Areias e Itatiaia. Além das atividades voltadas para a questão ambiental, foram realizadas ações de assistência social pela Prefeitura Municipal de Itatiaia e pela Cruz Vermelha.

sexta-feira, 9 de novembro de 2018

Vinicius de Moraes... é demais! - 25 anos de espetáculo


Finalmente tivemos a oportunidade de assistir a peça musical Vinicius de Moraes... é demais!, dirigida por André Whately.

Nossa sorte foi poder comemorar junto com o grupo os 25 anos de apresentação deste espetáculo. Junto com o grupo sim, pois o show, além de cativante e divertido, é interativo. A plateia se diverte, curte boa música e vivencia com o grupo as histórias do poeta contadas pela voz de André Whately (diretor e ator), que conduz o grupo integrado por Cláudia Martins (expressivo canto), Luiz Lima – o Japão (percussão) e Thiago Zaidan (violão).

segunda-feira, 9 de julho de 2018

Jornalista lança livro sobre histórias reais do universo feminino

O universo feminino, suas nuances e fantasias, suas vivências e experiências íntimas e reais contadas através do olhar do jornalista e escritor, Edson Sill. Assim é o livro, Mulheres de Sill - Incandescência. Natural de Resende e morador de Porto Real, Sill está em seu segundo livro. O primeiro, As Crônicas do Sill, foi eleito o melhor livro de 2017, segundo Prêmio Olho Vivo, competindo com autores de dez municípios da região. O livro será  lançado na Festa Literária de Paraty (FLIP), que acontece entre os próximos dias 25 e 29 de julho. A noite de autógrafos do autor acontece na sexta, dia 27.

“Foi muito gratificante poder contar com apoio de tanta gente envolvida na produção desse livro. Agradeço a todos pela colaboração. Tento passar minha visão sobre os fatos que me foram contados, procurando preservar ao máximo a identidade dos envolvidos. O livro não traz imagens e nem histórias explícitas. O leitor precisa viajar no mundo da leitura, usar a imaginação. Acredito que o livro não vai mexer só com a mente feminina, mas também com o imaginário dos homens”, alfinetou o escritor, explicando o nome do livro. “Meu objetivo é mostrar “Sill” como um universo de emoções onde a mulher é o que quer ser. Cada história é iniciada com a foto correspondente à personagem escolhida pela mulher, não necessariamente tendo a mesma dentro do conto. Mas sempre terá algum objeto ou situação na foto que remeta a algum fato relatado pelas mulheres. Ao final tem sempre uma crônica ou poesia com referências sutis à história”.

Além do lançamento do livro na FLIP, o autor terá outra noite de autógrafos, no Grêmio Barramansense de Letras (Grebal), no dia 18 de agosto. Na ocasião será promovida uma programação especial com o lançamento da música “Meu Café Com Leite”, que consta no livro e é uma parceria com a cantora Rafaela Rodrigues. O livro também estará à venda, a partir de agosto, através do site da Litteris Editora:https://www.livrarialitteris.com.br

quinta-feira, 14 de junho de 2018

IV Projeto Casa Aberta


No próximo Sábado (16), o poeta Artur Gomes estará no IV Projeto Casa Aberta, que acontecerá no Sítio Histórico de São Pedro de Alcântara do Itabapoana. Pela manhã e à tarde Artur vai ministrar oficinas de interpretação de texto. À noite o poeta realizará uma performance literária. A agenda de Artur Gomes tem estado agitada. Na semana passada ele falou para uma plateia de cerca de 1000 (mil) pessoas, em evento em Brasília. Desta vez, ciceroneado pelo conterrâneo e jornalista campista, Chico de Aguiar, Artur Gomes terá momentos de descanso, quando será hospedado por Maria Regina de Aguiar Guedes. As recepções ao poeta ficarão por conta da recém-criada Academia de Letras Maria Antonieta Tatagiba, de São Pedro do Itabapoana.

* Artur Gomes nasceu em Campos dos Goytacazes, em 27 de agosto de 1948. Poeta, ator e artista gráfico, acumula uma bagagem de mais de 25 anos de carreira, com prêmios nacionais e internacionais teatro, música, literatura e artes gráficas.

sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Concurso de Fotografias CBHMPS

O Comitê de Bacia Médio Paraíba do Sul (CBHMPS) está com inscrições abertas para Concurso de Fotografias até o dia 08 de dezembro.

Com o tema “Água: Avanços e Desafios”, o concurso visa à conscientização dos moradores da área de atuação do CBHMPS para os problemas relacionados à água.  

Para saber mais e se inscrever entre no site http://www.cbhmedioparaiba.org.br/ .


terça-feira, 29 de agosto de 2017

Banda Sinfônica de Barra Mansa

Por: Hannif Linhares

Na segunda-feira, 28, a Banda Sinfônica de Barra Mansa se apresentou na abertura da 37ª Semana de Segurança (SIPAT) da Indústrias Nucleares do Brasil (INB), em Resende. Com um repertório recheado de clássicos da música brasileira, a banda animou e contagiou cerca de 200 colaboradores da empresa.

“Começar a semana com música de excelente qualidade foi um grande presente proporcionado aos empregados, na abertura da SIPAT. A orquestra é linda e a apresentação foi emocionante”, conta Adriana Aguiar Ribeiro, Comunicação da INB.

Segundo o maestro Isac Francis Cezário a performance da banda foi maravilhosa: “os aplausos foram muito calorosos, não costumamos ter uma plateia tão numerosa. São palmas como essas que nos incentivam”.

A banda se apresenta na próxima quarta-feira, 30, às 20h no Clube Comercial de Barra Mansa com o show “OSBM in Rock”, o evento vai levar ao público o melhor do rock’n roll de todos os tempos, e a entrada é gratuita.

segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Festival de Música Brasileira de Paracatu - MG


Por: Hannif Linhares

Hoje vamos contar um pouco da trajetória dos músicos Marcelo de Oliveira (Negrothe) e Daniel Chagas, que fazem da música muito mais que um hobbie.

Vamos conhecer um pouco da trajetória deles até aqui?


Daniel é técnico de manutenção elétrica e Marcelo trabalha no plano de emergência da INB. A carreira musical deles teve início ainda na adolescência, como conta Daniel: “Percebi cedo que a música sempre esteve em minha mente. Porém, só fui enfrentar o aprendizado de um instrumento aos 15 anos, depois de me interessar por heavy metal e combinar com os amigos que iríamos formar uma banda”. Marcelo começou um pouco mais tarde. Aos 18 anos sentiu necessidade de mostrar a arte que o dominava: “Foi crescendo em mim a necessidade de mostrar a minha arte, que é a poesia. Fui além e comecei a cantar tudo o que eu escrevia”.
Marcelo Negrothe - foto divulgação

quarta-feira, 7 de junho de 2017

Feira Literária de Resende - FLIR - 2017

Oi, gente! Estou meio atrasada na divulgação. Mas não deixe de aparecer lá na 3ª Edição da Feira do Livro de Resende. A FLIR 2017 começou hoje e este ano está cheia de novidades: danças, oficinas, editoras e livrarias, contações de histórias e muitos escritores estarão por lá. Inclusive eu, que estarei aguardando sua visita para um bate papo e troca de ideias no sábado, dia 10, das 13h às 17h!

Apareça!!


Data: 08 a 11 de junho de 2017
Local: Parque de Exposições de Resende, Resende-RJ
Entrada franca!
Mais informações: www.feiradolivroderesende.com / Look Mídia| www.lookmidia.com.br | contato@lookmidia.com.br

quinta-feira, 16 de junho de 2016

Notícias da FLIR

Texto e Fotos: Vitória Paiva

A 2ª Feira do Livro de Resende (FLIR) ocorreu dos dias 09/06 a 12/06 e contou com a participação de empregados das Indústrias Nucleares do Brasil, que não abriram mão de participar do evento, fosse visitando, cantando ou expondo livros. Na sexta-feira (10) o coral INB Radiante marcou presença no Palco Cultural e, no sábado (11), a administradora e escritora Adriana Aguiar Ribeiro fez divulgação de seus livros e blog no Espaço do Escritor.
                A convite da FLIR, o coral INB Radiante marcou presença cantando durante 45 minutos. Marcaram a composição do coral as vozes femininas de Solange Moggi , Gilda Bastos, Lue Yamamoto , Patrícia Janaina , Patrícia Souza , Ellen Watson  e Maria Aparecida de Novaes. Representaram o som masculino os colegas Ernani Raimundo, Thiago Cruz Faria, Diego Peres, Valdemir Humberto, Marton Lopes, Anibal de Jesus e Valdecir Oliveira. “Ouvimos comentários de pessoas que gostaram e foi legal. Em suma foi muito legal, apesar de ter poucas pessoas, elas gostaram da apresentação”, disse o coordenador do coral Ernani Raimundo, destacando algumas músicas cantadas: Aleluia (música-tema do filme Shrek), Esperanças Perdidas (Os Originais do Samba), Anunciação (Alceu Valença) e Baião (Luiz Gonzaga).
Coral INB Radiante

domingo, 22 de maio de 2016

sábado, 8 de agosto de 2015


Adágio com Brio e Allegro Vivace, da Fernanda Pittella


Por: Adriana Aguiar Ribeiro



 A escritora em noite de autógrafos - foto  divulgação

Descobri por acaso os livros da escritora Fernanda Pittella: a colega Sirlei Nascimento de Paula, da cidade de Santos Dumont, a Cabangu, em Minas Gerais, comentou sobre um livro que eu deveria gostar, o "Adágio com Brio - uma aventura Toscana". Sirlei contou que quem emprestou o livro foi a Eliana Pires de Queiróz, que também é conterrânea da escritora e nutre grande admiração e afeto por ela. Daí não perdi tempo e pedi o livro emprestado. De imediato fui seduzida pela sua sinopse, pelas fotos coloridas e suas histórias leves e bem-humoradas. Comecei a sorver as páginas de um só gole, para ao cabo de três dias concluir que a leitura é deliciosa! Fui transportada da Cabangu para a Itália, com os relatos de uma viagem em família pela Toscana, com boas pinceladas de história da cultura e da arte.

Ao saber que Eliana iria a Santos Dumont em um fim de semana, encomendei uma edição do Adágio com Brio para a minha biblioteca e outra para presentear. No retorno da Eliana fui surpreendida, além da minha encomenda, com o segundo livro da escritora: Allegro Vivace – da Província à Provence. Seguindo a mesma linha do primeiro livro, este trata de uma aventura também em família, pela Provence, na França. O livro faz uma gostosa correlação da formosa Provence, com sua amada província do coração, a Cabangu.

Os livros da Fernanda Pittella agradarão aos amantes de boa literatura, poesia, gastronomia, arquitetura e viagens. Além de divertir e instruir, o livro ainda traz boas dicas de lugares para visitar.


quarta-feira, 10 de junho de 2015

Lançamento de Segunda Edição do livro Puny na Feira do Livro de Resende - FLIR



A Feira do Livro de Resende (FLIR), que acontecerá nos dias 12, 13 e 14 de junho no Parque de Exposições de Resende (RJ), terá uma agenda cheia e contará com muitos eventos culturais para adultos e crianças. A feira vai muito além das exposições de livros, pelas editoras. O público poderá escolher entre sessões de autógrafos, eventos musicais, “contações” de histórias, apresentação de grupos de danças, palestras culturais, mesas redondas, entre muitos outros eventos. Estarão presentes como convidados especiais da FLIR os escritores Pedro Grabriel, Léo Cunha, Elisa Lucinda e Roseana Murray.  E entre muitos convidados da região Sul-Fluminense, o evento contará com nomes como a cantora Rafaela Rodrigues, nos dias 12 e 13 de junho, e autografando seus livros o fotógrafo e jornalista André Sodré, no dia 12, o jornalista Fábio Bruneli, no dia 13 e Cesar Rodrigo Mendonça da Costa, no dia 14.

Eu, Adriana Aguiar Ribeiro, também estarei presente na feira lançando a segunda edição do livro Puny e autografando meus outros livros, no dia 13.  Uma boa dica de lazer cultural para o fim de semana.

domingo, 7 de junho de 2015

sábado, 29 de novembro de 2014

The Shallows, Nicholas Carr

Trago a pauta deste blog um livro que me impressionou e fez repensar os rumos da sociedade: The Shallows - What the Internet Is Doing To Our Brains, de Nicholas Carr (Os Superficiais - o que a internet está fazendo com nossos cérebros). O livro transformou minha relação com a tecnologia: uso, porém com cautela! Não é fácil encontrar este livro em português no Brasil. Mas há edições portuguesas que podem ser compradas pela internet... É, não dá para viver sem ela! Comprei em língua inglesa e valeu a pena. A indicação de leitura foi do  Mário Vargas Llosa no livro A Civilização do Espetáculo.

Livro: Os Superficiais – o que a internet está fazendo com nossos cérebros
Autor: Nicholas Carr
Sinopse: Em “Os Superficiais”, Nicholas Carr descreve como a internet está mudando o mundo, as nossas vidas e os nossos cérebros. Segundo Carr, a internet é ao mesmo tempo nosso servo e nosso amo e, para todos os benefícios que apresenta, haverá necessariamente um preço alto a pagar: uma diminuição da nossa capacidade de concentração e contemplação, tão necessária à produção do verdadeiro conhecimento.

Não se trata de um livro que pretende destruir a internet; apresenta, antes, uma reflexão sobre o peso cada vez maior que a tecnologia assume nas nossas vidas, e o modo perigoso com que vamos confiando tarefas humanas às máquinas, seja a do cálculo ou a da memória.
Tecnologia: use com parcimônia

O livro trata ainda de temas muito interessantes como o nascimento do alfabeto, os primeiros materiais onde se gravou a palavra escrita, o evento da cartografia e o aparecimento do relógio, o aparecimento da máquina de escrever, a prensa de Guttenberg, a descoberta do conceito de neuroplasticidade e a antecipação do computador por Alan Turning.

A internet, segundo Carr, ao aglutinar todas as tecnologias precursoras foi aos poucos nos tornando seus escravos, contrastando com o pouco tempo que dedicamos à leitura de materiais impressos, sejam jornais, revistas ou livros. O livro aborda ainda o advento dos dispositivos móveis de leitura como o Kindle, com a inclusão de hiperlinks nos texto e outras ferramentas que distraem o leitor, quebrando uma conquista intelectual da leitura solitária e contínua, tão necessária ao exercício do cérebro. Na internet, a leitura na diagonal sobrepõe-se à leitura profunda, e o conhecimento é alcançado a partir de fragmentos dispersos.
Leitura de livros: exercita o cérebro 

O Google, o revolucionário motor de busca, é apontado por Carr como uma ferramenta que aplica muitos dos princípios do Taylorismo: “No passado o homem estava primeiro. No futuro o sistema deve estar primeiro”.  Aquilo que Taylor imaginou para o trabalho manual, o Google aplica ao trabalho mental, criando um “negócio da distração” em que a inteligência passa a ser encarada como a excelência e rapidez no tratamento de dados, ao invés da observação e da contemplação.

Nicholas Carr partilha com o leitor seu afastamento de todo este aparato tecnológico: para escrever o livro foi viver em uma residência isolada, onde dispunha de uma velocidade de banda limitada; abdicou do telefone celular; cancelou a conta no twitter e fez uma pausa no facebook; desligou os feeds de notícias e desacelerou o programa de busca do correio eletrônico. “Os Superficiais” promove uma reflexão sobre o modo como nos deixamos guiar em demasia pelas tecnologias, fazendo com que as nossas mentes estejam mudando. É também um grande exemplo de como os livros – e a leitura profunda e impressa – nos estimulam verdadeiramente.  O livro faz repensar nossa relação com a tecnologia. E a pergunta que fica no ar em meio ao acelerado processo tecnológico que vivemos é: conseguiremos encontrar o ponto de equilíbrio que nos permita manter nossa humanidade? - adaptação do texto da RDB (ruadebaixo.com), por Adriana Aguiar Ribeiro
 

quinta-feira, 31 de julho de 2014

Sou fã dos meus leitores!

É sempre uma grande alegria receber o retorno dos leitores. Alguns são divertidos, inteligentes, talentosos... Mas todos, para mim, significam sempre uma grande motivação.
 
Por isso, trago ao blog duas manifestações recebidas este ano que merecem ser publicadas! Ambas são de leitoras do livro Puny em Alto-Mar. Agradeço muito o carinho!
 
A primeira recebi esta semana. A cartinha da Anna Clara, uma talentosa desenhista, que muito me emocionou. Confiram a criatividade e lindos desenhos da Anna:
 
 
 
E abaixo transcrevo e-mail enviado pela Maitê, que me parece muito inteligente com suas observações:
 
----- Mensagem encaminhada -----
De: monique Freitas
Para: "aguiarauthor@yahoo.com.br" <aguiarauthor@yahoo.com.br>
Enviadas: Sábado, 3 de Maio de 2014 14:16
Assunto: Adorei seu livro Puny
Oi Adriana,
Estou usando o e-mail de minha mãe.
Meu nome é Maitê , tenho 09 anos e moro em Resende.
Meu tio me deu seu livro de presente. Acabei de ler.
Adriana eu adoro ler e escrever, aaameeei o livro "Puny em alto mar". Meus animais preferidos são cachorros e gatos.
Fiquei muito assustada quando descobri o que é "guisado de cachorro" mas o livro é muito bom.

Este é seu único livro ou tem mais histórias com animais?

Abraços e beijos.
Maitê.
 
_________________________________________________
 
Aproveito a oportunidade para agradecer a todos os meus leitores, que enviam manifestações a respeito dos meus livros. Isso com certeza é um grande incentivo,  o que impulsiona o escritor a continuar publicando!
 
Muito obrigada!
 
Adriana Aguiar Ribeiro


sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

A Menina que roubava livros

Sobre o filme A menina que roubava livros

 
Por: Adriana Aguiar Ribeiro

 
Ontem tive a oportunidade de ver no cinema o filme A Menina que Roubava Livros, estreado no último dia trinta e um e baseado no livro de mesmo título. Estava ansiosa pela estreia do filme, já que gostei muito da literatura. O filme, ao contrário de muitas produções baseadas em obras literárias, não decepcionou. Conseguiu reproduzir de forma fiel a narrativa de Markus Zusak em sua sua obra original. É um filme triste, assim como o livro. E não poderia ser diferente, quando a história é contada pela morte, sob sua ótica. Curiosamente a cidade de Molching, onde se desenrola a trama, é fictícia. Talvez inspirada em Olching, cidade alemã próxima ao campo de concentração de Dachau. E a bomba que destruiu o bairro de Liesel, personagem principal, foi inspirada em muitas outras bombas, destinadas às fábricas, depósitos de munições e outros, que por erros de cálculos atingiram bairros residenciais, na segunda guerra mundial.

O filme, além de bem produzido, cumpre também a função de lembrar a vertiginosa carnificina que foi o Holocausto, baseado em uma tradição antissemitista que ganhava força na cultura ocidental, perpetrado pela Alemanha Nazista, exterminando aproximadamente 6 milhões de judeus, na segunda Guerra Mundial. Nunca é demais recordar os horrores e as marcas indeléveis causados pelas guerras.

Livro - A Menina que Roubava Livros
Por isso, considero que a crítica ao filme feita ontem (01) e hoje no Segundo Caderno do Jornal O Globo, não deve ser levada tão a sério. André Miranda* classifica o filme como drama e faz a seguinte crítica ao filme: "É o tipo de produção 'feita para chorar' ". O bonequinho do Globo dorme sentado em sua poltrona.  Suponho que o crítico não deve ter lido o livro do autor acolhido com críticas radiosas nas revistas Publishers Weekly, School Library Journal, KLIATT, The Bulletin e Booklist, ao classificar a narrativa na tela como a pior possível. Não sou crítica, por isso não vale a opinião de que gostei do filme. Mas tenho certeza que há produções muito piores onde os críticos aplaudem de pé, com o seu bonequinho. Talvez o comentário crítico  tenha sido  pouco responsável e fundamentado.

A Civilização do EspetáculoSegundo Mario Vargas Llosa, em A civilização do espetáculo, "o certo é que a crítica, que na época dos nossos avós e bisavós desempenhava papel fundamental no mundo da cultura por assessorar os cidadãos na difícil tarefa de julgar o que ouviam, viam e liam, hoje é uma espécie em extinção à qual ninguém faz caso, salvo quando se transforma também ela, em diversão e espetáculo. (...) O vazio deixado pelo desaparecimento da crítica (...) antes desempenhada, nesse âmbito, por sistemas filosóficos, crenças religiosas, ideologias e doutrinas, bem como por aqueles mentores que na França eram conhecidos por mandarins de uma época, hoje é exercida pelos anônimos (...). Quando uma cultura relega o exercício de pensar ao desvão das coisas fora de moda e substitui ideias por imagens, os produtos literários e artísticos são promovidos, aceitos ou rejeitados pelas técnicas publicitárias e pelos reflexos condicionados de um público que carece de defesas intelectuais e sensíveis para detectar os contrabandos e as extorsões de que é vítima." Em sua obra o autor dá a impressão de que a crítica não é mais levada a sério nos dias atuais, assim como é exercida de forma irresponsável pelos profissionais da área.

*É Jornalista e crítico de cinema do jornal O Globo. Trabalhou como professor de vídeo para adolescentes moradores da Rocinha por dois anos, onde produziu e dirigiu documentários com a participação dos jovens. Mas quase ninguém os viu. Também fez vídeos com moradores de rua da Lapa, igualmente desconhecidos. Perfil de André Miranda extraído da página online da Associação de Críticos de Cinema do Rio de janeiro - ACCRJ, da qual é membro.

Boicote ao preconceito

Por: Adriana Aguiar Ribeiro
Viva a diversidade!
Nassau - Bahamas

Adoro viajar! Sempre vale a pena. Porém, tenho restrições a certos destinos. Não gosto de nações que exercem descaradamente preconceitos raciais ou de gênero. Por isso me abstenho ao desejo de visitar alguns países do Oriente Médio, ou os que misturam religião com política e se deixam governar por filosofias radicais. Não tenho interesses profundos na Índia.  Não gosto de pensar que serei vista como mulher em países onde, com frequência, cidadãos e sociedade profanam o direito de ser feminino. A falta de desejo de visitar Cuba decorre de não querer viver um regime que tolhe o indivíduo de fazer suas escolhas políticas, profissionais e econômicas. Acho que qualquer pessoa que vive em uma democracia estranharia enormemente não poder tomar suas decisões quanto ao modo de
Beleza das diferenças
Cozumel,- México
viver. E àqueles simpatizantes digo: vivam lá e depois venham pregar suas lindas ideologias! Vide exemplo dos médicos cubanos que, vivendo no Brasil, têm experimentado o gosto da liberdade de expressão. Rússia? Também impressionam atitudes do governo, agora retaliando a liberdade de expressão sexual. Estive lá, mas tenho ressalvas.
Visitei Lima há alguns anos. Mas agora, mesmo que acalente o desejo de conhecer Machu Pichu, pensarei duas vezes.  Isto devido às grosseiras manifestações de racismo dos torcedores do Real Garcilaso contra o Jogador Tinga, do Cruzeiro de Minas Gerais. Aconteceu esta semana na cidade de Huancayo, no Peru, durante o jogo pela Copa Libertadores. Que feio para o povo peruano! O Real Garcilaso deve ser punido com repúdio pelo lamentável ato de sua torcida.
A graça da variedade
Helsinki - Finlândia
Defeitos todas as sociedades têm. Mas o pior deles é o desrespeito ao cidadão e à democracia. Pois a liberdade de expressão do indivíduo é sagrada e deve ser muito prezada.
 
Por isso tenho minhas restrições. Não quero ser conivente com certas sociedades. É preciso que se aprenda a respeitar o diferente. E viva a diversidade!

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Depois que se passa por um grande sofrimento, com muita dor ou perdas irreparáveis, nunca mais se é o mesmo. Porém, se seremos melhores ou piores, depende exclusivamente de nossa vontade.
 

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

 
Me parte o coração (odeio) este tipo de olhar humilde dos que precisam. Minha utopia é um mundo de iguais. Sei que isso é impossível, pois é inerente a raça humana uma série de ambições por ter, poder, saber, e quase sempre, com um desejo de superar o outro. Tentativas de socialismo, comunismo, ou outros regimes, serão sempre falhas. Pois intrínseco às boas intenções, está a privação da liberdade. E sem liberdade, o ser humano morre por falta de ar!

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Autores Amigos - Recanto do Escritor

 
Valorize o escritor brasileiro!

Abaixo, relacionei alguns escritores com quem mantive ou mantenho um contato mais estreito. Eu prefiro usar a terminologia “autores amigos” em vez de “autores parceiros”, pois esta última expressão pode passar uma ideia de troca de favores, o que não é o caso aqui no Recanto quando tratamos de escritores independentes. Uma das metas deste blog é justamente valorizar e divulgar ao máximo a nova literatura nacional. Assim, os autores encontrarão nossas portas sempre abertas para falar de qualquer assunto relacionado a seus livros, bastando entrar em contato conosco e pedir. E fico feliz em saber que muitos colegas escritores na blogosfera têm esse mesmo espírito.

Clique na foto do autor desejado e veja se ele tem algum livro resenhado neste blog.

Eu jamais peço livros aos autores a quem ofereço divulgação, mas, mesmo assim, a Adriana me enviou exemplares de dois de seus títulos, que foram sorteados no blog. Ela é o tipo de pessoa que provoca rápida empatia pelo desprendimento. Aliás, como não simpatizar com alguém que ama a leitura, a natureza e os animais?
Bio: leia
Livros: Puny, Puny em Alto-Mar e Vivendo Bem com o que Você Tem
Blog/Site: Aguiar Author
 
 
Leia a matéria na íntegra em Recanto do Escritor.

domingo, 27 de maio de 2012

Capítulo IV - Usando a Criatividade

Mais um capítulo do livro Vivendo Bem com o que Você tem está disponível abaixo para os leitores do Aguiar Author. É o quarto capítulo da primeira parte do livro, que estimula o indivíduo a viver bem, com criatividade.
Boa leitura!
Adriana Aguiar Ribeiro
"Para toda falta de dinheiro devemos usar a criatividade. Ao máximo, até esgotá-la. Isto pode nos proporcionar melhor qualidade de vida.
Costumo ouvir muitas pessoas reclamando que poderiam viver melhor, mas o que as impede é a falta de dinheiro. Que a falta de cultura, lazer, qualidade de vida, é fruto da falta de recursos financeiros. Na maioria das vezes essas são as desculpas que usamos para não vivermos a vida plenamente. Dá para viver melhor, se formos mais criativos.

Como? Dou abaixo alguns exemplos de como podemos utilizar a criatividade em prol de nosso bem estar:
  • Se tiver acesso à internet, posso procurar um jornal eletrônico para me informar das últimas notícias, deixando de comprar jornais diariamente;
  • Se não posso assinar uma TV a cabo, posso procurar uma locadora que me ofereça opções de bons filmes para me distrair quando tiver tempo livre. Mas vá com cuidado! Quantas vezes locamos três filmes para um final de semana, quando mal conseguimos assistir a um? Dinheiro jogado fora, com certeza;
  • Existem boas programações culturais que são grátis. Existem boas bibliotecas com livros ótimos, novos, ‘best-sellers’. Procure pelo centro cultural de sua cidade, fique atento aos eventos proporcionados pelas prefeituras, SESC, SESI, ONGS, etc. Existem programas com aulas de balé, esporte para crianças e adultos, dentre várias atividades. Alguns cobram pequenas taxas e outros são gratuitos;
  • Praia é grátis. Cachoeira também. Se estiver apertado para comprar alguma coisa por lá, nada como um bom sanduíche, água para matar a sede, tudo levado de casa. Mas se o seu orçamento permitir, nada impede você de comer por lá mesmo, em algum restaurante, lanchonete ou outras opções. A ideia principal é que não devemos deixar de nos divertir enquanto nos lastimamos pela falta de dinheiro;
  • Na hora de receber amigos em casa, também podemos economizar sem perder o charme. Se os amigos são íntimos o suficiente, nada como aceitar a contribuição das bebidas. Ou uma sobremesa. Na elaboração dos pratos, podemos utilizar o que temos na dispensa, usando ao máximo a criatividade. Tenho uma amiga que faz delícias com pães de forma. Na verdade, por mais que ela diga que é tudo muito fácil, não consigo imitá-la com perfeição. Se ela tem um pouco de bacalhau na geladeira, consegue imprimir sofisticação a esses pratos. Mas quando o recheio é de frango desfiado, esta receita não perde em nada o seu glamour. Eu me esmero nas sopas. Sirvo com torradinhas feitas de pães dormidos. Da nata que extraio do leite depois de fervido, acrescento sal, bato e o resultado é uma saborosa manteiga caseira. Uma sopa bem temperada, com torradas frescas e manteiga caseira, pode ser a vedete de qualquer recepção informal bem-sucedida. Sem gastar muito. Hoje em dia, não faltam receitas econômicas, que andam de mãos dadas com as necessidades de racionamento que o mundo nos impõe.
Uma boa recordação que tenho da infância são os piqueniques preparados pela minha mãe que, junto aos meus irmãos, degustava à sombra de uma frondosa árvore, no campinho de futebol que ficava no fim da rua onde morávamos. Ali nos sentávamos sobre uma grande toalha de mesa para comer, conversar, rir e aproveitar a vida.
E assim, acredito que cresci forte e saudável. A falta de dinheiro não me diminuiu ou me privou de ser feliz.
Hoje, percebo que a opção pela economia não é mais uma questão de necessidade individual. Atualmente é uma questão de necessidade do planeta. A falta de recursos não é mais responsabilidade do indivíduo. É uma questão de responsabilidade da humanidade."

“A criatividade anda junto com a falta de grana.”
Arthur da Távola

sábado, 26 de maio de 2012

Em defesa do escritor brasileiro

Desde os mais antigos tempos existiram aptidões entre as pessoas. E, na maioria das vezes, essas aptidões manifestaram-se como necessidades da alma. Uns cantam, outros pintam, outros encenam, outros dedicam-se com afinco a um esporte e, entre tantas aptidões, existem os que escrevem. O homem, como um ser racional, expressa seus sentimentos, da melhor forma, através de sua arte. 

Certa vez ouvi uma pessoa falando que, hoje em dia, qualquer um escreve um livro. Não sei se a pessoa queria ser mais exata dizendo que, hoje em dia, qualquer um publica um livro.  Mesmo que fosse isso, ainda assim, a pessoa não foi feliz em sua afirmativa. 
Desde que o mundo é mundo, existem aqueles que, no âmago de suas vidas, guardaram na gaveta seus escritos, seu livro pronto. Nunca enviado a uma editora, ou a qualquer um que pudesse incentivar a publicação de um livro. Talvez, por timidez, falta de confiança no seu trabalho, ou outro motivo qualquer.
O que acontece nos dias atuais é que, dentre milhões de habitantes, o percentual dos que escrevem é muito maior, se comparado com as estatísticas demográficas de anos atrás. Como as editoras não abrem espaço para todos os talentos, surgiram as editoras que comercializam a edição, por um preço determinado. É o preço do mundo capitalista. Surgiram também as edições digitais, que facilitam a visibilidade das publicações. Assim, atualmente, muito mais escritores são visíveis no mercado.
Mas, isso não quer dizer que, hoje em dia, qualquer um escreve um livro. Nem mesmo que, qualquer um publica um livro. Para se escrever um livro publicável, tem que ter talento, coragem e persistência. Pois as editoras, mesmo as pagas, tem um selo a zelar. E, como qualquer editora, fazem a análise do que será publicado e aceitam ou rejeitam, dependendo da qualidade do escrito. Editoras não são meras gráficas. Escrever um livro com começo, meio e fim, com assuntos que interessem a algumas centenas ou milhares de pessoas, é tarefa para corajosos e persistentes. E é necessária mais coragem ainda, para se escrever em um país onde o desinteresse pela leitura atinge 77 milhões de habitantes, e os 95 milhões de leitores existentes leem uma média de 1,3 livros ao ano. Até a Colômbia lê mais que o Brasil. Isso somado ao fato de que, as editoras brasileiras não valorizam o escritor nacional.
Quem se interessou por esta matéria, se interessará também por: Para publicar é preciso coragem e sorte! , da escritora Bruna Longobucco.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

14/05/12

Promo Adriana Aguiar Ribeiro

Saiu o resultado da Promo do blog do escritor Sérgio Carmach com sorteio dos livros Puny em Alto-Mar e Vivendo bem com o que você tem. Para conhecer o resultado entre no blog do escritor clicando em http://sergiocarmach.blogspot.com.br/2012/04/promo-adriana-aguiar-ribeiro.html.

Agradeço ao Sérgio por esta divulgação!!

O sorteio de dois livros da autora já foi realizado
Olá, amigos!
O blog atingiu 730 seguidores e, conforme prometido, realizamos o sorteio de dois livros da autora Adriana Aguiar Ribeiro: Puny em Alto-mar (Ed. Litteris) e Vivendo Bem com o que Você Tem (Ed. Scortecci). Assista ao vídeo e veja quem levou os livros!

Se você comentou aqui e participou, confira seu número:

1- Ariana
2- diegordss
3- Paty Algayer
4- Cármen Machado
5- Cristiano Tetté
6- *Sa*
7- Leonardo
8- Cris Aragão
9- Magiasbook
10- Maíra Souza
11- JackieNBispo
12- Ana Carolina
13- ELLIANE RAMOS
14- RUDYNALVA
15- Fabrica dos Convites
16- Nardonio
17- Cristiane Oliveira
18- Luiza Ferreira Gomes
19- MayBoniolo
20- Dobruskii
21- Ju
22- LennyNieth
23- Lu Guimarães
24- Sw e Su
25- Dani

Valorizem o escritor brasileiro!
Um grande abraço!

Vivendo sua realidade - Capítulo III

Disponibilizo neste site mais um capítulo do livro Vivendo Bem com o que Você tem. É o terceiro capítulo da primeira parte do livro: Vivendo sua realidade. Espero que o leitor tire algum proveito do texto.
Boa leitura!

"Antes de tudo, precisamos ganhar dinheiro para moradia e alimentação. Isso é básico. Todos nós queremos crescer e melhorar. Este deve ser o objetivo da maioria das pessoas, mas, nem sempre é a realidade de todos. Alguns ganham mais, outros menos, e outros, muito pouco. Alguns têm rendas fixas, ou variáveis e outros, desempregados, vivem com pequenas reservas e até com ajuda de terceiros. No entanto, a lógica a ser adotada por qualquer um deve ser a de não gastar mais do que se ganha. E, se ganhamos pouco, devemos então, gastar menos ainda. É o princípio do controle. E o objetivo de vida ideal é o seguinte:

VIVER DENTRO DA SUA REALIDADE

Não adianta cedermos àquele pensamento que diz: - Ah, de que adianta gastar um pouquinho mais ou um pouquinho menos, se já estou na pior?
SIM, adianta manter o controle em QUALQUER situação. Se perdermos o controle de nossas contas, pode ser muito mais difícil retomarmos as rédeas de nossa vida financeira.
O mesmo vale para uma dieta. Ganho cinco quilos extras e estou sempre pensando em fazer uma dieta. Como nunca começo e vou ganhando quilos extras ao longo do tempo, penso: - Que diferença faz um quilo a mais ou outro a menos?
Digo que faz diferença: quanto mais peso ganharmos, maior será o sacrifício para recuperarmos nosso peso ideal. Quanto mais perdermos o controle de nossas contas, mais árdua será a retomada do nosso equilíbrio financeiro.
Vamos partir do princípio de que você ganha muito pouco. Deverá então fazer um orçamento contemplando as contas básicas para a sua sobrevivência. Essas contas são despesas com moradia, como água, luz, aluguel, condomínio, impostos, despesas com alimentação e outras realmente necessárias. Acredito que TV por assinatura não é necessidade. Roupas novas não são necessidades. Assinaturas de jornais e revistas não são necessidades. Jantares em restaurantes não são necessidades. E por aí vai. Então me perguntam: devo viver como um miserável? Não. Devo viver dentro da minha realidade. E devo buscar sempre melhorar a minha realidade através do trabalho, do crescimento profissional e pessoal, dos estudos, concursos, enfim, através do meu esforço e aperfeiçoamento contínuo."

Este capítulo pode ser lido no livro Vivendo Bem com o que você tem, de Adriana Aguiar Ribeiro.







 

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Capítulo II - Ter ou Ser

Disponibilizo hoje para todos, o segundo capítulo do livro Vivendo Bem com o que você tem.
Boa leitura!

“Quando a última árvore for abatida, quando o último rio for envenenado, quando o último peixe for capturado, somente então nos daremos conta de que não se pode comer dinheiro”De um indígena norte-americano

Estamos vivendo um período de intensa insatisfação, gerada pela cultura capitalista que desvia o indivíduo de sua condição de SER, para a condição de TER. Muitas vezes nos sentimos desvalorizados pelo que SOMOS, pois achamos que não TEMOS o suficiente. É um grande erro do ser humano. Se nossa própria nomenclatura diz “SER” humano, bens materiais nunca conseguirão satisfazer as nossas ambições.
Como vamos lidar com esta tendência atual, depende estritamente de cada um de nós. De nossos valores, do nosso próprio crescimento. Se cultivarmos uma vida superficial e materialista, certamente seremos levados a acreditar que valemos pelo que temos. Se, ao contrário, aprofundarmos nossos conhecimentos – tanto culturais como da alma, do espírito – estreitarmos nossos relacionamentos interpessoais e valorizarmos nosso eu, com todas as qualidades e defeitos, estaremos focando no SER. E não precisamos ser mestres em coisa alguma para saber que o SER não acaba, não se extingue, não diminui, enquanto vivo. O SER sempre cresce, aumenta, amadurece. À medida que o TER é perecível, suscetível ao mau tempo, às guerras, às oscilações econômicas, etc.
Daí a importância de nossa consciência de que valemos de verdade pelo que somos e não pelo que temos.
Há muitos anos, ouvi uma história de um polonês, naturalizado norte-americano, que passava uma semana de férias como hóspede de uma pequena pousada que tive no Farol de São Tomé. Sua história retrata exatamente o que disse sobre o SER e o TER:
Joseph era de descendência judia e contou que sua mãe, Rachel, perseguida pelos nazistas no período da Segunda Guerra Mundial, precisou abandonar a Alemanha, seu país de origem. Saiu às pressas de casa, sem nenhum bem material, carregando apenas seus três filhos, sua verdadeira riqueza. Na época,  todos com menos de dez anos. Chegou aos Estados Unidos sem nenhum dinheiro, com três crianças famintas e muita vontade de sobreviver. Sua única bagagem era a experiência que tinha nos negócios da família, com grandes lojas comerciais e terras, tudo deixado na Alemanha. Devido a sua extrema força de vontade, Rachel logo arrumou trabalho, aprendeu com facilidade o idioma inglês, já que tinha algum conhecimento prévio da língua e em poucos anos estava abrindo seu negócio próprio. Sua maior preocupação era que os filhos estudassem, aprendessem inglês como se fossem nativos e tivessem uma profissão.
Quando conheci Joseph, ele era escritor e professor de uma universidade da Califórnia. Levava uma vida simples e satisfatória. Estava de férias na América do Sul aprendendo mais sobre o nosso povo e escrevendo um livro sobre diversidades culturais. E a mensagem que Joseph me passou através de frases e gestos, a qual nunca esquecerei, foi a seguinte:
- Minha mãe sempre fez questão de que estudássemos muito, pois sua experiência de vida mostrou que o que levamos aqui – disse batendo no bolso – podemos perder a qualquer momento. E o que levamos aqui – disse enquanto levava o indicador à cabeça –, nunca perderemos. Levamos sempre conosco.
Sua lição me marcou muito e foi um dos princípios que procurei adotar ao longo da vida.



domingo, 22 de abril de 2012

A capacidade de se encantar

Para todos que gostam de viajar, recomendo a leitura do texto da Martha Medeiros. Para aqueles que querem mais dicas de viagens, visitem www.viajandocompuny.blogspot.com. Excelentes para quem sabe aproveitar bem a vida e para aqueles que querem aprender a curtir mais.

A capacidade de se encantar
Por: Martha Medeiros
Fonte: Revista - O GLOBO - 22 de Abril de 2012



Praia de Canasvieiras-Florianópolis-SC
As fotos que compõem esta publicação são de propriedade deste blog.

Muita gente diz que adora viajar, mas depois que volta só se recorda das coisas que deram errado. Sendo viajar uma convite ao imprevisto, lógico que algumas coisas darão errado, faz parte do pacote. Desde coisas ingratas, como a perda de uma conexão ou ter a mala extraviada, até xaropices menos relevantes, como ficar na última fila da plateia do musical ou um garçom mal-humorado não entender o seu pedido. Ainda assim, abra bem os olhos e veja onde você está: em Fernando de Noronha, em Paris, em Honolulu, em Mykonos. Poderia ser pior, não poderia?

Outro dia uma amiga que já deu a volta ao mundo uma dezena de vezes comentou que lamentava ver alguns viajantes tão blasés diante de situações que costumam maravilhar a todos. São os que fazem um safári na Namíbia e estão mais preocupados com os mosquitos do que em admirar a paisagem, ou que estão à beira do mar numa praia da Tailândia e não se conformam de ter esquecido no hotel a nécessaire com os medicamentos, ou que não saboreiam um prato espetacular porque estão ocupados calculando quanto terão que deixar de gorjeta.
Jardins de Ushuaia - Argentina
Não saboreiam nada, aliás. Estão diante das geleiras da Patagônia e não refletem sobre a imponência da natureza, estão sentados num café em Milão e não percebem a elegância dos transeuntes, entram numa gôndola em Veneza e passam o trajeto brigando contra a máquina fotográfica que emperrou, visitam Ouro Preto e não se emocionam com o tesouro da arquitetura barroca - mas se queixam das ladeiras, claro.

Vão à Provence e torcem o nariz para o cheiro dos queijos, olham para o céu estrelado do Atacama sofrendo com o excesso de silêncio, vão para Trancoso e reclamam de não ter onde usar salto alto, vão para a Índia sem informação alguma e aí estranham o gosto esquisito daquele hambúrguer: ué, não é carne de vaca, bem? Aliás, viajar sem estar minimamente informado sobre o destino escolhido é bem parecido com não ir.
Quatri Canti - Palermo - Itália
Estão assistindo a um show de música no Central Park, mas não tiram o olho do iPad. Vão ao Rio, mas têm medo de ir a Lapa. Estão em Buenos Aires, mas nem pensar em prestigiar o tango - "programa de velho!"

São os que olham tudo de cima, julgando, depreciando, como se o fato de se entregar ao local visitado fosse uma espécie de servilismo - típico daqueles que têm vergonha de serem turistas.

É muito bacana passar um longo tempo numa cidade estrangeira e adquirir hábitos comuns dos nativos para se sentir mais próximo da cultura local, mas quem pode fazer essas imersões com frequência? Na maior parte das vezes, somos turistas mesmo: estamos com um pé lá e outro cá. Então, estando lá, que nos rendamos ao inesperado, ao sublime, ao belo. Nada adianta levar o corpo para passear se a alma não sai de casa.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Promo de Adriana pelo escritor Sérgio Carmach

Para participar da promo abaixo, lançada pelo escritor Sérgio Carmach, visite o Recanto do Escritor.

Promo Adriana Aguiar Ribeiro
Sorteio de dois livros da autora

Olá, amigos!
Conforme prometemos, faremos uma promoção com dois livros da autora Adriana Aguiar Ribeiro: Puny em Alto-mar (Ed. Litteris) e Vivendo Bem com o que Você Tem (Ed. Scortecci). O primeiro é voltado para o público jovem e, além do texto, traz belas ilustrações. O segundo é voltado para os adultos e não é apenas bom de se ler, mas também muito útil. Com uma bela encadernação em papel pólen, ele dá uma excelente lição de economia doméstica (coisa que a maioria dos brasileiros precisa muito rsrs) em 91 páginas bem estruturadas.

Para participar é facílimo. Basta:
1- Seguir este blog
2- Seguir o blog da autora
3- Comentar aqui

Quando o Recanto chegar a 730 seguidores, faremos o sorteio.
Valorizem o escritor brasileiro!
Um grande abraço
Leia abaixo entrevista dada no Just Livros, pela escritora Adriana Aguiar Ribeiro.

#Entrevista - Adriana Aguiar

Posted by Just Livros on 08:47 in
Vamos conhecer um pouco sobre a autora Adriana Aguiar e seus livros?

Poderia se apresentar aos leitores do Blog?
Adriana de Almeida Aguiar Ribeiro nasceu em Campos dos Goytacazes, no estado do Rio de Janeiro, em 1966. É graduada em Administração de Empresas e Turismo. Pós-graduada em Docência Superior. É fascinada pelos intercâmbios culturais e a diversidade de idiomas, tendo vivido experiências de trabalho e estudo em países como Estados Unidos, Inglaterra e
Espanha. Visitou diversos países dos continentes Americanos e Europeu. Publicou também pela Editora Litteris, o livro Puny (2006) e pela editora Scortecci o livro Vivendo bem com o que você tem (2010).

Quando você descobriu esse seu interesse em escrever?
Comecei a escrever aos nove anos de idade primeiro poesias, depois contos e crônicas. Aos poucos comecei a elaborar histórias mais longas, que se tornaram os livros.

Tem algum ritual/costume antes de começar a escrever?
Não tenho um ritual para começar a escrever. Sinto uma comichão, uma inquietude que só se alivia após colocar as ideias no papel (hoje em dia, no computador).

O livro Puny foi seu primeiro livro publicado? Fale um pouco sobre ele.
Sim, o livro Puny foi o meu primeiro livro, seguido do Puny em Alto-mar. Neste livro a personagem faz um relato de sua vida de órfã e como soube agarrar as oportunidades oferecidas pela vida, entre mil aventuras. É um livro voltado para o público infanto-juvenil, que tem agradado bastante aos marmanjos de todas as idades.

Como a capa do livro foi escolhida?
A capa de Puny, o livro vermelho, foi elaborada por mim e desenhada pelo desenhista da editora Litteris. Queria um desenho simples que retratasse a Puny como ela é, com a coroa, que denota sua origem Real.

De onde veio à inspiração para escrever Puny?
O livro Puny foi uma ideia que se construiu ao longo de muitos anos, através de pequenas histórias criadas sobre meus cães. O livro se concretizou quando encontrei a Puny abandonada na estrada e a levei para morar comigo. Esta história está contada por ela mesma neste meu primeiro livro que no momento está esgotado, aguardando a possibilidade da segunda edição.

sábado, 14 de abril de 2012

Divulgação por Sérgio Carmach

Agradeço ao escritor Sérgio Carmach por postar em seu site a divulgação que publico abaixo.
 
Conheça Adriana Aguiar Ribeiro e seus livros

Você conhece a escritora Adriana Aguiar Ribeiro e sua obra?
Se não, dê uma olhadinha abaixo. E fique atento ao blog, pois em breve teremos uma promoção com livros da Adriana!

A autora:

Conheça o BLOG da autora
Adriana nasceu na cidade fluminense de Campos em 1966. É bacharel em Administração de Empresas, graduada em Turismo e pós-graduada em Docência Superior. Estudou na Inglaterra e nos Estados Unidos e viajou por muitos países das Américas e da Europa, a turismo ou a trabalho. Amante da natureza, hoje vive na região serrana do Rio de Janeiro. Escreve poesias e pequenas histórias desde criança. Mais tarde passou a produzir crônicas e contos. Tem três livros publicados: Puny; Puny em Alto-Mar; Vivendo Bem com o que Você Tem. Participou da Bienal de São Paulo e da Bienal de Campos em 2006. Em 2009 participou da Bienal do Rio.

Os livros:

Skoob
O livro conta a simpática história de uma cadelinha que vivia na fazenda Tomba-Raio, próxima à pequena cidade de Penedo. Puny resolve abandonar sua família, na tentativa de mudar o seu destino, e acaba recolhida por um casal. A partir daí, ela busca conquistar seus novos donos e se adaptar ao novo lar. Muitas novidades acontecem em meio a travessuras, idas ao circo e acampamentos e no convívio com seus novos amigos. No fim da história, uma surpresa: a autora revela a surpreendente origem da pequena Puny.



Skoob
O livro traz a continuação das aventuras vividas por Puny. A história relata uma viagem de quatro dias em um cruzeiro marítimo. Aqui, a cadelinha vive as mais fantásticas aventuras, como viajar dentro de uma mala, no bico de um pelicano e até no lombo de sua amiga, a baleia Topsee. No livro, o leitor vai conhecer um pouco da rotina em um navio de cruzeiros e se envolver com a preocupação dessa esperta cadelinha com a Mãe Natureza, quando ela se junta a um grupo diferente e animado. Embarque nessa viagem e participe das mais loucas aventuras vividas pela surpreendente Puny!


Skoob
"(...)Vivendo Bem com o que você Tem é fruto da ideia de que normalmente se vive bem quando se vive pelos próprios recursos. Isso gera uma sensação de independência e liberdade total. Convenhamos que um adulto que consegue arcar com suas próprias despesas não deve obediência a ninguém. Então, se conseguirmos manter o controle de nossas finanças, vivendo com o que temos, provavelmente seremos mais confiantes e tranquilos. (...) "Vivendo bem" traz uma fórmula inteligente para planejarmos nosso orçamento. E chegou num momento certo: quando devemos buscar a preservação de recursos em todos os aspectos. Enfim, mais do que um manual de gastos conscientes, é a leitura indicada para vencedores! Recomendo!" - Bruna Longobucco, escritora.


"Livro assaz inovador, muito útil, especialmente aos que compram qualquer coisa que lhes pareça novidade... E acabam endividados!!! Excelente auxílio para os que buscam tratamento para esse transtorno obsessivo-compulsivo." - Eduardo Dutra da Fonseca, escritor, psicólogo e psicoterapeuta.